domingo, 15 de março de 2009

UMA RADIOGRAFIA AO ASSOCIATIVISMO EM TERRAS DE ALGODRES - CARIZ SOCIAL


No passado sábado estive na minha terra natal, Figueiró da Granja. Ao balcão do café encontrei o Ricardo que já não via há algum tempo, desde o tempo em que pertencia aos orgãos sociais da Associação recreativa e Cultural de Figueiró da Granja. O mesmo jogava nas camadas jovens da referida associação e colaborava muito na vida da mesma! Como o tempo passa rapidamente!
Como é próprio das crónicas, um acontecimento banal pode levar-nos a explorar um tema do interesse da comunidade local. Neste caso, levou-me a questionar o modo como se encontra a vida associativa do concelho de Fornos de Algodres na sua vertente social, cultural e desportiva.
Gostaria de colocar em debate este tema, abordando neste post as associações de carácter social. Qual a sua importância num concelho do interior? As associações existentes conseguem dar resposta a todas as solicitações e necessidade do concelho? Quais as suas maiores dificuldades? Têm tido todo o apoio quer ao nível do poder local quer do central? A contratação do pessoal é feita de uma forma justa e transparente? Para além de dar resposta às necessidades básicas, há outras valências que permitem dar igualmente um bem estar psicológico aos seus utentes? Estes sentem-se felizes com o apoio que lhes é dado? O que se poderia fazer melhor?
Como tem havido alguma participação neste meu espaço, ousei lançar mais uma vez um debate que se pretende construtivo, nesta questão concreta do associativismo, mais especificamente o que abrange a vertente social.

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