Fizeram-me chegar um manuscrito com uns versos muito antigos que recordam a tragédia da morte de uma tia, irmã de minha mãe, chamada Zulmira, em abril de 1950, num acidente de automóvel.
Apesar de não ter pedido autorização para publicar, tomei a liberdade de o fazer, para deste modo homenagear esta tia que não conheci e paralelamente demonstrar que os valores da amizade eram muito fortes nas nossas aldeias. A dor de um era a dor da comunidade.