"Mondego, no Verão sereno e brando
Turvo no Inverno, bravo e dissoluto.
Diz o Abade Vasconcelos que não há no termo desta vila, fonte nem lagoa que por suas águas, ou suas virtudes seja célebre, mas que o Mondego "remedeia com seus banhos a quem os necessita".
(...)as águas deste rio são mui delgadas claras e salutares e os seus banhos são bons para curar dores ictérias e nephriticas e para escrobutos, espasmos e convulsões e para os achaques cutaneos como são pruridos, chagas e lepras".
O povo canta:
Ó água do rio, ó água,
Ó água do Mondego,
Quem te bebe dor não teme,
Da doença não tem medo
In Terras de Algodres, Mons. Pinheiro Marques
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